a OBSERVATÓRIO DA PAX: novembro 2015

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

COP21: Recursos publicados pela Pax Christi Portugal

No contexto da realização da Cimeira sobre o Clima, em Paris (COP21), deixamos aqui a sugestão de alguns recursos publicados pela Pax Christi Portugal relacionados com o tema do cuidado da criação:










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COP21: Oração pela nossa terra

ORAÇÃO PELA NOSSA TERRA

Deus Omnipotente,
que estais presente em todo o universo
e na mais pequenina das vossas criaturas,
Vós que envolveis com a vossa ternura
tudo o que existe,
derramai em nós a força do vosso amor
para cuidarmos da vida e da beleza.
Inundai-nos de paz,
para que vivamos como irmãos e irmãs
sem prejudicar ninguém.
Ó Deus dos pobres,
ajudai-nos a resgatar
os abandonados e esquecidos desta terra
que valem tanto aos vossos olhos.
Curai a nossa vida,
para que protejamos o mundo
e não o depredemos,
para que semeemos beleza
e não poluição nem destruição.
Tocai os corações
daqueles que buscam apenas benefícios
à custa dos pobres e da terra.
Ensinai-nos a descobrir o valor de cada coisa,
a contemplar com encanto,
a reconhecer que estamos profundamente unidos
com todas as criaturas
no nosso caminho para a vossa luz infinita.
Obrigado porque estais connosco todos os dias.
Sustentai-nos, por favor, na nossa luta
pela justiça, o amor e a paz.

(Papa Francisco - Laudato sí)

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domingo, 29 de novembro de 2015

A peaceful future depends on climate justice now | Pax Christi

A peaceful future depends on climate justice now
Pax Christi International statement on COP21

The statement is available in French, Spanish and German

Thousands of people from government, industry, intergovernmental organisations and civil society are expected to attend meetings and activities during the UN climate change conference (COP21), to be held 30 November-11 December 2015 in Paris.

The Global Catholic Climate Movement (GCCM)[1], of which Pax Christi International is a member, has collected more than 800.000 signatures on its Catholic Climate Petition, to be delivered on 28 November to world leaders attending COP21. The petition, inspired by the words of Pope Francis in Laudato Si’, urges leaders to drastically cut carbon emissions.

Pax Christi International and its member organisations strongly believe gross misuse of natural resources and environmental degradation significantly contributes to instability and conflict around the world. In that light, we want COP21 to be treated as a peace conference; if strong and effective decisions are made in Paris, a more peaceful future is possible. [2]

Marches in support of definitive and strong results from COP21 have been scheduled to be held on 29 November in more than 2,000 cities around the world. Regrettably, the Paris march, which was supposed to be the largest one, was cancelled by the French government after the November 13 terrorist attacks.

We cannot allow terror to change the subject of COP21. With resource wars AND climate instability both driving migration, the goal of the summit must be creating the conditions for lasting peace. Delegates must agree on legally enforceable commitments to keep fossil-fuel reserves in the ground; poorer countries must receive funding to deal with climate change; and those who are migrating due to climate change must have their rights respected.[3]

Pax Christi International believes that the Green Climate Fund (GCF)[4] can be a significant support to many countries which lack the resources to engage in a low-emission and climate-resilient development. However, despite wealthy nations agreeing to give the GCF USD$100 billion per year by 2020, the current giving level is only USD$1.5 billion per year. Compare this with more than USD$1 trillion that is spent on weapon systems and military might in one year[5] -- the contrast in priorities is devastating.

Pax Christi International recognises the concern around large public gatherings at this time; even though millions of people around the world live in areas of active war and insecurity, much more attention is given when violent attacks occur in what up until then had been “safe” spaces. But is it possible for decision makers at COP21 to hear, recognize and respond to the emphatic demands of civil society, if the most vibrant expression of civil society is silenced?

With civil society prohibited from demonstrating in the streets of Paris, other efforts to raise awareness and demand results must be intensified; our voices must become louder. The chance for a peaceful future depends on climate justice now.


27 November 2015

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[1] Global Catholic Climate Movement, https://catholicclimatemovement.global/

[2] Cf. Michael Klare, “Are Resource Wars Our Future?” at http://www.tomdispatch.com, November 3.

[3] Cf. Jason Box and Naomi Klein “Why a Climate Deal Is the Best Hope for Peace” at http://www.newyorker.com, November 18.

[4] Green Climate Fund, http://www.greenclimate.fund

[5] International Institute for Strategic Studies, http://www.iiss.org/en

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ADVENTO 2015: 1º DOMINGO DO ADVENTO

1. Ambientação

Em 2012, o homicídio vitimou aproximadamente 475 mil pessoas em todo o mundo, o que resulta numa taxa total de 6,7 por cem mil pessoas. Os homens correspondem a 82% de todas as vítimas de homicídio, com taxas estimadas mais de quatro vezes as das mulheres – 10,8 e 2,5, respectivamente, por cem mil pessoas. Desse total, 60% eram homens entre os 15 e os 44 anos de idade. O assassinato de mulheres normalmente é praticado pelos seus parceiros, cerca de 38%. De cada dois homicídios, um é cometido com arma de fogo e um em cada quatro, com um objeto cortante, como uma faca.



2. Reflexão

A parábola [do «servo sem compaixão» (cf. Mt 18,23-35)] contém um ensinamento profundo para cada um de nós. Jesus declara que a misericórdia não é apenas o agir do Pai, mas torna-se o critério para individuar quem são os seus verdadeiros filhos. Em suma, somos chamados a viver de misericórdia, porque, primeiro, foi usada misericórdia para connosco. O perdão das ofensas torna-se a expressão mais evidente do amor misericordioso e, para nós cristãos, é um imperativo de que não podemos prescindir. Tantas vezes, como parece difícil perdoar! E, no entanto, o perdão é o instrumento colocado nas nossas frágeis mãos para alcançar a serenidade do coração. Deixar de lado o ressentimento, a raiva, a violência e a vingança são condições necessárias para se viver feliz. Acolhamos, pois, a exortação do Apóstolo: «Que o sol não se ponha sobre o vosso ressentimento» (Ef 4, 26). E sobretudo escutemos a palavra de Jesus que colocou a misericórdia como um ideal de vida e como critério de credibilidade para a nossa fé: «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt 5,7).



3. Gesto de Paz

Acende-se a PRIMEIRA VELA da Coroa do Advento.

Ao acendermos a primeira vela da Coroa do Advento, deixemo-nos interpelar pelas palavras que Jesus Cristo nos faz repetir quotidianamente quando recitamos a oração do Pai-nosso: «Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido» (cf. Mt 6,12).

Neste 1º Domingo do Advento comprometo-me a _________________________


4. Oração

1. Senhor Jesus Cristo, que com a tua palavra, os teus gestos e toda a tua pessoa, revelas a misericórdia de Deus Pai, faz com que cada um de nós abra os seus olhos para ver as misérias do mundo, as feridas de tantos irmãos e irmãs privados da própria dignidade e nos sintamos desafiados a escutar o seu grito de ajuda, para que juntos possamos romper a barreira da indiferença que humilha e do cinismo que destrói.

Todos: Ámen


5. Bênção

1. Que neste Ano Jubilar da Misericórdia possamos experimentar o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança.

Todos: Bendito seja Deus pela sua eterna misericórdia.

1. O Senhor nos abençoe e nos guarde; faça resplandecer o seu rosto sobre nós e nos proteja; nos olhe com misericórdia e nos dê a paz.

Todos: Bendito seja Deus pela sua eterna misericórdia.


In: Sejamos misericordiosos... (cf. Lc 6,36). Contributos para a celebração do Advento 2015. Esta brochura está disponível online aqui

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ADVENTO 2015

Olha que eu estou a bater à tua porta (Ap 3,20)

2014: NOVO RECORDE NA DESLOCAÇÃO GLOBAL PROVOCADA POR GUERRAS, CONFLITOS E PERSEGUIÇÕES (ACNUR)*

O relatório Tendências Globais (ou Global Trends), do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) divulgado no dia 18 de junho de 2015, revela que no final de 2014, o número de pessoas forçadas a deixar as suas casas, por motivo de guerras, conflitos e perseguições, atingiu os 59,5 milhões de migrantes forçados, um número significativamente maior que os 51,2 milhões registados no final de 2013 e os 37,5 milhões verificados há uma década. O crescimento em 2013 (8,3 milhões de pessoas) é o maior de sempre registado num único ano. Um dado alarmante: metade dos refugiados no mundo é formada por jovens e crianças menores de 18 anos.
Esta tendência de crescimento tem-se acentuado, principalmente, a partir de 2011, quando se iniciou a guerra na Síria – e que se transformou no maior evento individual causador de deslocações no mundo. Em 2014, uma média de 42,5 mil pessoas por dia tornaram-se refugiadas, requerentes de proteção internacional ou deslocados internos – um crescimento que quadruplicou em apenas quatro anos. Em todo o mundo, 1 em cada 122 indivíduos é atualmente refugiado, deslocado interno ou requerente de asilo. Se fossem a população de um país, representariam a 24ª nação mais populosa do planeta.
O relatório do ACNUR mostra que as populações refugiadas e de deslocados internos cresceram em todas as regiões do mundo. Nos últimos cinco anos, ini-ciaram-se pelo menos 15 conflitos ou foram retomados: oito na África (Costa do Marfim, República Centro Africana, Líbia, Mali, nordeste da Nigéria, República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Burundi, este ano); três no Médio Oriente (Síria, Iraque e Iémen); um na Europa (Ucrânia); e três na Ásia (Quirguistão e em diferentes áreas de Mianmar e Paquistão).
Poucas dessas crises foram solucionadas e muitas continuam a gerar novas deslocações. Em 2014, apenas 126,8 mil refugiados conseguiram retornar para os seus países de origem – o menor número em 31 anos.


OS EMIGRANTES E REFUGIADOS INTERPELAM-NOS. A RESPOSTA DO EVANGELHO DA MISERICÓRDIA (PAPA FRANCISCO)**
A revelação bíblica encoraja a recepção do estrangeiro, motivando-a com a certeza de que, assim fazendo, abrem-se as portas a Deus e, no rosto do outro, manifestam-se os traços de Jesus Cristo. Muitas instituições, associações, mo-vimentos, grupos comprometidos, organismos diocesanos, nacionais e interna-cionais experimentam o encanto e a alegria da festa do encontro, do intercâm-bio e da solidariedade. Eles reconheceram a voz de Jesus Cristo: «Olha que Eu estou à porta e bato» (Ap 3,20). E todavia não cessam de multiplicar-se também os debates sobre as condições e os limites que se devem pôr à recepção, não só nas políticas dos Estados, mas também nalgumas comunidades paroquiais que veem ameaçada a tranquilidade tradicional.
Diante de tais questões, como pode a Igreja agir senão inspirando-se no exem-plo e nas palavras de Jesus Cristo? A resposta do Evangelho é a misericórdia.
Em primeiro lugar, esta é dom de Deus Pai revelado no Filho: de facto, a misericórdia recebida de Deus suscita sentimentos de jubilosa gratidão pela espe-rança que nos abriu o mistério da redenção no sangue de Cristo. Depois, a misericórdia alimenta e robustece a solidariedade para com o próximo, en-quanto exigência de resposta ao amor gratuito de Deus, que «foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo» (Rm 5,5). Aliás, cada um de nós é responsável pelo seu vizinho: somos guardiões dos nossos irmãos e irmãs, onde quer que vivam. O cultivo de bons contactos pessoais e a capacidade de superar preconceitos e medos são ingredientes essenciais para se promover a cultura do encontro, onde cada um esteja disposto não só a dar, mas também a receber dos outros. De facto, a hospitalidade vive do dar e receber.

* http://refugiados.net/1cpr/www/global-trends31dez14.php.
** http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/migration/documents/papa-francesco_20150912_world-migrants-day-2016.html.


In: Sejamos misericordiosos... (cf. Lc 6,36). Contributos para a celebração do Advento 2015. Esta brochura está disponível online aqui.

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Advent resource: Economy for our common home | Pax Christi

Advent resource: Economy for our common home | Pax Christi: Pax Christi International member organisation Maryknoll Office for Global Concerns, along with other members of the Faith-Economy-Ecology Working Group, has prepared an Advent guide, "Economy for our common home", based on Laudato Si'.

The four-page document includes reflections, action suggestions and prayers.

Download the PDF here.

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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Seminário: "Cidades pela Vida - Cidades contra a Pena de Morte 2015"

ENTRADA LIVRE

sábado, 21 de novembro de 2015

Sejamos misericordiosos... (cf. Lc 6,36). Contributos para a celebração do Advento 2015

A partir de 8 de dezembro próximo até 20 de novembro de 2016 viveremos, em Igreja, o “Jubileu da Misericórdia”, com as indicações que o Papa Francisco nos deu na bula Misericordiae vultus (O rosto da misericórdia). Será, segundo o seu desejo, um tempo «em que somos chamados, de maneira ainda mais intensa, a fixar o olhar na misericórdia, para nos tornarmos nós mesmos sinal eficaz do agir do Pai» (n. 3).

É, pois, sob o signo deste Ano Jubilar da Misericórdia, vivido à luz do tema Misericordiosos como o Pai, que propomos este itinerário para o Advento de 2015, tendo como ideia central a temática da Paz.

Da bula papal de proclamação do jubileu extraordinário da misericórdia foram retirados os textos para esta brochura que a Pax Christi Portugal, como vem sendo habitual, preparou para o tempo de Advento, com contributos para a sua celebração e vivência seja na paróquia, em família ou em grupo.

Neste tempo litúrgico em que, em expectativa vigilante, alimentada pela oração e pelo compromisso efectivo do serviço, nos preparamos para acolher Cristo, a «misericórdia feita carne» (n. 24), que vem, empenhemo-nos para nos tornarmos «apóstolos da misericórdia, através das obras, das palavras e da oração» (Papa Francisco), neste nosso mundo ferido pelo ódio, pela violência e pelo egoísmo, tanto individual como colectivo.

Sejamos misericordiosos... (cf. Lc 6,36). Contributos para a celebração do Advento 2015 está disponível para impressão em dois formatos: Livro dobrado ou em A5 simples.

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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Pax Christi: Educar para a Paz (Programa "Fé dos Homens", 17.11.2015)

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

All energy should go to political negotiations for a solution in Syria | Pax Christi

All energy should go to political negotiations for a solution in Syria
Pax Christi International on the Vienna talks

November 16, 2015 -- The war in Syria has almost completed its fifth year. The cost in terms of human life, the environment and infrastructure is immense – more than 250.000 people have been killed and millions have been displaced. The cycle of extreme violence on the whole Syrian population is unacceptable and should come to an end as soon as possible.

A new round of international talks aimed at resolving the Syria crisis took place on 14 November 2015 in Vienna, immediately after the awful and gruesome attacks in Paris and Beirut. (See Pax Christi International’s statement here.) Participants at the Vienna meeting came from 17 nations, including Iran and Saudi Arabia, and included delegates from the United Nations and the European Union. A UN led political process including a timeframe has been decided. A roadmap has been agreed for ending the devastating and destabilizing war. Although this may not be the perfect plan, the international community should invest all its energy to ensure this is not another failed opportunity. The war in Syria must end.

Pax Christi International believes that this process should be aimed at bringing the fighting parties together in its broadest representation possible. For peace negotiations to be successful, all stakeholders need to be at the table. Hard work and transparent commitment from all parties involved must be undertaken to end the military escalation and to find a negotiated political solution. Pax Christi International is convinced that military actions cannot bring about peace in Syria.

At the same time care should be given to protect all civilians, especially the most vulnerable people. In particular, it is imperative that bombing of residential areas stop and the siege of residential neighbourhoods be lifted. All parties should be held accountable for their actions.

Pax Christi International insists in that foreign countries should no longer be involved in military operations in Syria; these interventions – with divergent interests in the background - have been counterproductive. The fighters of ISIS or other extremist groups should be totally isolated and no longer supported.

Pax Christi International continues to support all those peace workers inside and outside the region in their nonviolent actions to unite people instead of making them enemies. We encourage their nonviolent resistance aimed at ending military actions from all sides.

November 16 is the International Day of Tolerance; in recognition, Pax Christi International expresses its belief in progress, peaceful coexistence and solidarity among all peoples, a goal for not only in Syria and the Middle East but worldwide. We hope that a new Syrian reawakening might be created based on the advancement of freedom, democracy, social justice, tolerance and respect for human dignity. That is what the Syrian people long for and that is what the world should support.

Brussels, 16 November 2015

Read this statement in French and Spanish.

Atentados/Paris: É preciso «reconciliar duas culturas desavindas, a ocidental cristã e a muçulmana» | Agência Ecclesia

Agência Ecclesia - Atentados/Paris: É preciso «reconciliar duas culturas desavindas, a ocidental cristã e a muçulmana»: Lisboa, 14 nov de 2015 (Ecclesia) – O bispo das Forças Armadas e de Segurança disse hoje em Lisboa que é preciso encontrar uma via para “reconciliar duas culturas que estão desavindas, não enquanto religião mas na globalidade, a ocidental cristã e a muçulmana”. D. Manuel Linda reagia esta tarde, em declarações à Agência ECCLESIA, aos atentados em Paris, já reivindicados pelo Estado Islâmico, que provocaram a morte a 128 pessoas e deixaram centenas de feridos na capital francesa. As declarações do prelado foram feitas durante o encontro nacional da Pax Christi [Portugal], uma organização que, recordou D. Manuel Linda [também presidente da mesma], “nasceu no contexto da Segunda Guerra Mundial, para fazer a reconciliação entre corações próximos mas desavindos, os franceses e os alemães”. ...

Terrorismo tem de ser despojado do seu «poder financeiro e militar» | Agência Ecclesia

Agência Ecclesia - Igreja/Sociedade: Terrorismo tem de ser despojado do seu «poder financeiro e militar»: Bruxelas, 16 nov 2015 (Ecclesia) – A Pax Christi Internacional diz que a erradicação do terrorismo no mundo só será possível se grupos como o Estado Islâmico forem despojados do seu “poder financeiro e militar”. Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, sobre os atentados recentes em Paris, o organismo católico empenhado na educação para a paz frisa que até agora o “recurso às armas”, no plano internacional, apenas tem adiado a eliminação desta ameaça. Para a Pax Christi Internacional, “grupos como o Estado Islâmico” têm de ser atingidos “no seu âmago”, ou seja, nas suas fontes de financiamento e de armamento. ...

domingo, 15 de novembro de 2015

Terror will not prevail: Pax Christi International on the terrorist attacks in Beirut and Paris | Pax Christi

Terror will not prevail: Pax Christi International on the terrorist attacks in Beirut and Paris | Pax Christi: November 14, 2015 -- We were still shocked by the two suicide bombings which killed over 40 people and left injured more than 180 people in southern Beirut on Thursday when we got the news of a series of brutal assaults in Paris on Friday evening that have killed more than 120 people and left injured hundreds more. Those despicable attacks, presumably authored by members of the so-called Islamic State, have taken once more hundreds of victims and have brought pain and deep distress to numerous families and communities.

Pax Christi International and all its member organisations repudiate those terrorist actions and stand in deep solidarity with the victims and their families in Beirut, Paris and elsewhere. And we encourage them to have hope. We deeply believe that terror will not prevail and that the memories of those who have been killed will inspire sustainable solutions to indiscriminate violence.

In reflecting about those cruel events we believe that this is not about the people in Beirut and Paris only; this is about our human community, which keeps struggling to find ways to appropriately deal with terror and violence. We need to find them for this nonsensical bloodshed to stop.

It keeps being so easy to use armed violence in revenge, to justify it as the best way to solve ongoing bloody conflicts, and to offer it to citizens as the only source of security; however, military operations distract us from core components of this terror. Terrorist groups, such as the so-called Islamic State, keep increasing their wealth and their military power and for that to stop, a number of international connections have to be cut. So far, guns have not helped us to eradicate violent extremism; state institutions need to be far more creative and transparent in finding ways to do it, backed by imaginative responses already being developed by civil society organizations.

We mourn and pray for the victims of those merciless attacks, their families and communities, and we stand in solidarity with the people and organisations around the world trying to deal with root causes of violence and terror. We believe that, together, we can make this a better world for all.

Pax Christi International

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Pray for the peace of Jerusalem

Pray for the peace of Jerusalem: [ACNS] In Psalm 122, King David extols us to pray for the peace of Jerusalem. Now the Diocese of Jerusalem is inviting us to do just that. They have produced and shared a Litany for Peace in the Holy Land. They are asking churches and Christians around the world to use it in their prayers on the first Sunday in Advent – 29 November 2015. ...

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Encontro Nacional da Pax Christi Portugal



sábado, 7 de novembro de 2015

Convite - Encontro Nacional da Pax Christi Portugal, 14 de novembro 2015‏‏

Encontrando-se o tema da família no centro duma profunda reflexão eclesial, a Direção da Pax Christi Portugal achou ser oportuna uma reflexão sobre a questão da família e a educação para a paz.

Neste sentido, o Encontro Nacional da Pax Christi Portugal, que terá lugar a 14 de novembro, a partir das 14:30, na Capela do Rato, Calçada Bento da Rocha Cabral - 1B, em Lisboa (Metro: RATO), terá como tema de reflexão: "Família, espaço de aprender perdão, encontro e paz: desafios atuais".

Estamos convictos de que, como afirmou o Papa Bento XVI na sua Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2013, «na família, nascem e crescem os obreiros da paz, os futuros promotores duma cultura da vida e do amor». A família, de facto, «é a primeira escola, onde se educa para a justiça e a paz» (PAPA BENTO XVI – Educar os jovens para a justiça e a paz. Mensagem para o XLV Dia Mundial da Paz (2012), n. 2). É na família – célula fundamental da sociedade humana, «espaço onde se aprende a conviver na diferença e a pertencer aos outros» (PAPA FRANCISCO - Evangelii gaudium, n. 66) –, que os filhos aprendem aqueles valores humanos e religiosos que permitem uma convivência construtiva e pacífica e representam uma autêntica educação para a paz: «amor de Deus e do próximo, abertura a Deus e ao outro, acolhimento, diálogo, cooperação e partilha com o outro, não-violência, perdão, disponibilidade para sofrer ao serviço de Deus e do próximo, harmonia com a natureza, coragem, generosidade» (RENÉ COSTE – A Evangelização da Paz, hoje. Bruxelas: Pax Christi Internacional, 1994, p. 16).

PROGRAMA:

14:30 - Acolhimento
14:45 - A família como espaço de aprender perdão, encontro e paz (D. Manuel Linda, Presidente da Pax Chtisti Portugal)
           - Debate
15:45 - Intervalo
16:00 - Desafios atuais do mundo digital à família como espaço de encontro (Margarida Saco, Vice-Presidente da Pax Chtisti Portugal)
           - Debate
17:00 - Encerramento

ENTRADA LIVRE.

Contamos com a sua presença e também com a sua colaboração e empenho para divulgar esta iniciativa na sua paróquia e junto dos seus amigos.

Factos e argumentos para desfazer medos e mitos sobre os refugiados