MÉDIO ORIENTE: Chefes das Igrejas Locais de Jerusalém apelam a uma Jerusalém partilhada com um estatuto especial
Jerusalém deve ser partilhada por Judeus, Cristãos e Muçulmanos, Israelitas e Palestinianos, reiteraram os Patriarcas e Chefes das Igrejas de Jerusalém num comunicado datado de Outubro, no qual traçam o modo como este estatuto deve parecer de modo a haver uma paz duradoura: 1) O direito humano de liberdade de culto e de consciência para todos, tanto indivíduos como comunidades religiosas; 2) Igualdade para todos os seus habitantes perante a lei, em conformidade com as resoluções internacionais; 3) Livre acesso a Jerusalém para todos, cidadãos, residentes ou peregrinos, em qualquer momento, de guerra ou de paz; 4) Os direitos de propriedade, custódia e de culto que as diferentes Igrejas adquiriram ao longo da história devem continuar a ser detidos pelas mesmas comunidades. Estes direitos, já protegidos pelo Status Quo dos Lugares Santos segundo os “firmans” históricos e outros documentos , devem continuar a ser reconhecidos e respeitados; 5) Os diversos Lugares Santos Cristãos da cidade, onde quer que estejam, devem continuar unidos geograficamente entre eles, seja qual for a solução prevista. Comunicado disponível em inglês, francês e árabe.
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